A PALAVRA DO EDITOR

Tá fazendo uma semana hoje que este fato se assucedeu-se.

Eu estava visitando Palmares, minha terra de nascença, onde fui dar uma entrevista à Rádio Cultura, a emissora local.

Uma entrevista que postarei aqui muito em breve. Não posso deixar passar esta oportunidade de me amostrar conversando besteiras pra milhares de ouvintes.

Pois lá em Palmares fomos almoçar, eu e a patota que me acompanhava durante a entrevista, num restaurante que fica bem perto da rádio, no outro lado da pista da BR-101. O Restaurante Nordestão.

E lá fomos eu, Aline, Ellen, irmã de Aline, Fábio, meu concunhado, e mais uma parelha arretada composta por dois queridos xeleléus: Reginaldo e Walter. Uma dupla de amigos/irmãos que mora no fundo da minha estima.

Reginaldo é coronel da reserva e já foi comandante do Batalhão da PM de Palmares.

Walter é divulgador e promotor de vendas da Bagaço, a minha editora. Bate o Brasil inteiro como um excelente camelô da cultura literária nordestina.

E Walter, um palmarense da gema, tem uma interessante particularidade: ele não apenas vende os meus livros, mas é também um profundo conhecedor de todos eles. O cabra sabe tudo decorado e repete pra quem quiser ouvir.

Esse Walter é meu xeleléu baba-ovo registrado em cartório e com direito a atestado!

Reginaldo e Walter, meus amigos, meus irmãos, meus fieis xeleléus

Fomos lá no Restaurante Nordestão porque Walter me avisou quando saímos da rádio:

– Tem uma pessoa que quer te conhecer.

Para minha grande surpresa, a pessoa que queria me conhecer era o dono do estabelecimento, um carioca chamado Romulo.

Ele é formado em Engenharia Química, já viajou pelos cinco continentes, foi empresário de transportes no Rio de Janeiro e, pra resumir a história, bateu com os costados em Palmares, gostou da terra e por lá se estabeleceu com um restaurante.

Um lugar arretado, cercado de árvores, com uma decoração bastante criativa e um ambiente muito acolhedor.

Além de serviço e cardápio de primeiríssima qualidade. Atesto, confirmo e dou fé.

Pra minha grande surpresa, Romulo já tinha lido O Romance da Besta Fubana e, conforme me disse, a impressão que o livro tinha lhe causado foi o principal motivo que o levou a se estabelecer na cidade.

Ficara fascinado pelo enredo e por aquele estranho local onde a história toda se desenrola.

Minino, confesso a vocês que fiquei ancho que só a porra!!!

Uma deferência muito especial pra um pobre dum escritureiro, contador de fuxicos e de histórias daquela beirada de rio.

E Romulo fez uma verdadeira conferência sobre o meu livreto, enquanto eu permanecia extasiado e de boca aberta.

Este Editor no Restaurante Nordestão ao lado do proprietário Romulo, um leitor muito especial e que aparece na foto segurando uma ilustração da Besta Fubana

E Romulo me disse mais: que estava pra lançar uma cachaça ecológica, fabricada por ele mesmo, de altíssima qualidade, que vai ter no rótulo a imagem da Besta Fubana, ostentando a sua vigorosa pica, conforme está estampado e descrito no corpo do meu livro: “Uma bimba e duas carreiras de peitos“.

Eu fiquei honrado e feliz que só a peste.

Brigadão por tudo, meu caro Romulo!

Que você tenha muito sucesso em todos os seus empreendimentos e que a Besta Fubana te proteja e te guie.

Rótulo da futura cachaça Nordestão, com a Besta Fubana e sua pica imponente

Mas o melhor foi no final: a conta da comilança foi cortesia da casa.

Se eu soubesse disso com antecedência, teria comido bem mais!!!

E deixo aqui a dica pra toda comunidade fubânica que viaja por estes Brasis:

Quem passar pela Mata Sul de Pernambuco, viajando pela BR-101, o restaurante fica logo na entrada da cidade, do lado direito de quem vem do Recife.

Quem quiser dar um passeio na página do Nordestão, clique aqui 

Não deixem ver todas as fotos estampadas na página. Sobretudo as de comidas!

E tem também a página no Facebook, que pode ser acessada clicando na imagem abaixo:

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