Desde o início do governo Jair Bolsonaro, a Rede Globo tem visto uma drástica redução de verbas governamentais para publicidade.
Para se ter uma ideia, a emissora carioca recebeu durante os governos Lula (2003-2010) e Dilma (2011-2014) cerca de R$ 6,241 bilhões para comprar espaços comerciais.
Com o biênio de 2015 e 2016, até quando Dilma sofreu impeachment, a emissora acumulou R$ 7 bilhões com os governos petistas.
As informações foram obtidas pelo jornalista Fernando Rodrigues, do site Poder 360, via Lei de Acesso à Informação.
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Eu chega se engasguei-se-me quando li esse monte de bilhões que a Globo recebeu do governo federal durante os governos petistas.
Quer dizer, recebeu de nós outros, os contribuintes.
Diz a notícia aí de cima que esta minxaria era pra “comprar espaços comerciais”.
Pois fique sabendo o governo federal (e também os governos estaduais e municipais), que os “espaços comerciais” desta gazeta escrota estão completamente arreganhados pra qualquer tipo de anúncio ou propaganda.
Por 0,1% do total de bilhões que a Globo recebia até pouco tempo, eu boto Chupicleide pra trabalhar o dia todo só fazendo elogios e louvações.
Até um peido soltado por um ministro vai sair em manchete no JBF, dizendo que foi muito aromático e benéfico ao ecossistema!!!
Não sei se o Fernando viu mas a propagando do governo Bolsonaro tem aumentado na Rede Globo . Atualmente , nela se vê, propagandas da Petrobras e do Banco do Brasil . Pra quem não fazia nenhuma .
Airton, Bolsonaro jamais disse que não faria nenhuma propaganda na Globo. Não invente esta falácia.
O que ele disse é que ela teria a propaganda proporcional à audiência (ela recebia 80% nos governos anteriores). E isso iria diminuir bastante.
Está cumprindo sua promessa de campanha, assim como as outras que dependem só dele.
Onde eu escrevi que o Bolsonaro teria dito que não faria? O que os Bolsonaristas sempre disseram é que Bolsonaro não faria, e no começo de governo realmente não fez.
Airton leia seu primeiro comentário que já tem a resposta ao segundo. Acho que v. está sem noção do que escreve.
Goiano pelo menos é mais autêntico e mostra o que quer, não fica com nhem nhem nhem.
As voltas que o mundo dá, há pouco tempo, Goiano era como a Gení do Chico Buarque, era feito pra apanhar, era feito pra cuspir. Eis que de repente, não sei se antes ou depois das laife do Maurício Assuero, o fâ- clube do Goiano, (que por sinal é mineiro) teve um crescimento elevado entre seus antigos adversários. Agora é só Goiano “pra cá, Goiano pra lá” ! Etá mundo veio sem porteira só !.
Entre erros e acertos, enganos e desenganos, correções e equívocos, sinônimos e antônimos, impõe-se esclarecer que sou Goiano goiano, mineiro sim, de coração, mas nascido na velha capital de Goiás, a cidade de Goiás, o que me torna goianíssimo, com trejeitos de mineiro, dado a família ser maciçamente mineira e ter eu vivido a partir dos quatro anos de idade e até o final da adolescência, que naquela época ia até os quinze anos de idade mais ou menos, e não aos trinta e cinco ou quarenta como hoje, nas Minas Gerais; e após, no Rio de Janeiro. E depois, em Brasília. E no Rio, e em Petrópolis, e na França, Itália, Inglaterra, Bélgica., Alemanha… no mundo!
Como “a fonte secou” para a Globo, e como os gastos gerais com a publicidade no governo de Jair Messias Bolsonaro não foram tão menores assim que os dos outros governos, desde FHC, passando por Lula, Dilma e Temer, outras fontes devem ter jorrado em mananciais esplendorosos de água mineral com gás tipo Perrier:
https://piaui.folha.uol.com.br/lupa/2019/03/15/verificamos-publicidade-governo/%5D
Esse texto acessível pelo link compara os valores e uma coisa pela outra acaba sendo como trocar seis por meia dúzia.