DEU NO X

A DELAÇÃO DO CORRUPTOR ATIVO EXPLICA TUDO

* * *

Lula e Bachelet.

Bachelet e Lula.

Um já preso e a outra flanando nas asas da ONU, dirigindo o órgão encarregado de zelar pelas bucetas em todo o mundo.

Os dois formam uma bela parelha Latrino Americana de zisquerdóides afanadores.

Na pose abaixo, aparecem a suja Bachelet e o imundo Lula, aquele que facilitou o pixuleco pra campanha dela no Chile.

Uma dupla se rindo-se dos bestalhões que admiram e endeusam corruptos.

PEDRO MALTA - A HORA DA POESIA

QUANDO – Benedicta de Mello

Quando as tardes sentires mais bonitas…
E vires nas manhãs, luzes estranhas…
E os domínios das forças infinitas
Te atraírem acima das montanhas…

Quando esqueceres íntimas desditas…
Quando ficares a sonhar façanhas
Ou tiveres idéias esquisitas…
Quando perderes e pensar que ganhas…

Quando mentiras te fizerem crer,
E tanto em ti teu eu se vá mudando,
Que até mais um sentido logres ter…

Quando adorares quem te vai matando…
Quando teu já não for o teu querer,
Não há dúvida alguma, estás amando!…

Colaboração de Pedro Malta

DEU NO X

DEU NO X

UM ACANALHADO QUE MENTE DE ENXURRADA

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O Presidente tem toda razão de ficar puto da vida com esse tipo de canalhice.

Uma notícia falsa, totalmente mentirosa, sem base em qualquer fato real e que é publicada em destaque.

Ampla reforma ministerial” um caralho, seu tabacudo!

Ricardo Noblat, o babaca que publicou esta mentira, é um dos mais destacados membros da atual imprensa oposicionista brasileira.

Aquela manjadíssima “grande mídia”, que tem suas redações localizadas nos esgotos mais profundos e cheios de bostas que possam existir.

O fato dele ser um tremendo baba-ovo do tirânico e sanguinário ditador Fidel Castro, de triste memória, já resume tudo.

Fidel era um dos ídolos de Noblat, ao lado do qual fez uma pose todo orgulhoso.

Um cabra que tem Lula e Fidel em alta conta, já está dizendo o que é e a que veio.

Esse sujeito é da minha geração e nasceu aqui no Recife.

Estou falando de um capacho petêlho-zisquerdóide que envergonha todos nós, seus conterrâneos de Pernambuco.

Toda vez que caio na besteira de ler algum tolôte que Noblat caga na internet, imediatamente saio correndo atrás do meu pinico.

Este pulha me dá uma ânsia de vômito da porra.

DEU NO X

EXTREMA IMPRENSA EXTREMAMENTE CANALHA

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Esta  vergonhosa e putrefata matéria sobre a nora do Presidente Bolsonaro, publicada naquele esgoto global chamado revista Época, foi tema de postagem aqui no JBF.

Uma postagem que tinha o título de BOSTA PETÊLHO-ZISQUERDÓIDE DE UMA FOSSA CHAMADA ÉPOCA

Uma reportagem que mostrou, sem qualquer sombra de dúvidas, que a extrema imprensa oposicionista banânica chegou mesmo ao fundo do poço.

A propósito desta postagem, o colunista fubânico Goiano fez o seguinte comentário:

“Quem leu a reportagem viu que o jornalista não publicou nada de desrespeitoso nem intromissivo nem bisbilhoteiro nem petralhal. Tá parecendo furacão em copo de champanha.”

Vale a pena repetir este trecho:

“O jornalista não publicou nada de desrespeitoso”

Quando eu digo que nesta gazeta escrota existe de tudo e mais alguma coisa, tem neguinho que não acredita.

Temos aqui cegueiras e psicopatias em todos os níveis de gravidade.

Nosso desmantelado colunista consegue se superar a cada dia que passa em termos de desvarios.

Levar a sério o que lulo-petista-zisquerdista Goiano escreve, é igual dar conselho a doido: pura perda de tempo.

Vôte!!!

A PALAVRA DO EDITOR

STAND-UP COM POESIA

MINHA ULTIMA CARTA

Minha última carta
Perdeu-se, não chegou
Se chegou, ela não leu
Se leu, nem percebeu
Que ela era tão singela
Que minha última carta
Não era minha era dela
Pois assim estava escrito:
Última carta, pra uma estrela.

SEM GRAÇA I
A graça de envelhecer
É poder contar estórias
Fantasiosas, acontecidas
De uma infância vivida
Se algum erro cometer
E ninguém poder dizer
O que tu fala é mentira

MINHA LÍNGUA

Você já não me atrai
Falta visgo na saliva
O sujeito está oculto
Creio, sem motivo algum
Ou por não concordar
Do verbo vir primeiro
E naquele desespero
A frase morreu a míngua
Sem concordância alguma
Maldita essa minha língua

PRIMAVERA
Certa vez um ancião
Disse para uma flor
Ainda temos primavera
Inteira de vida e de cor
Pare então, de reclamar
Da efemeridade da vida
Viva alegre e contente
Torne-se fruto e semente
E prepare-se para partida

AMOR A TERRA

Uma casa antiga
Um batente alto
Piso de chão batido
Rua sem asfalto
Um poema escrito
Com letras de fogo
Onde o amor à terra
Não estava em jogo
Havia paz, harmonia
Vivi cheio de alegria
E escrevi meu poema
Prenhe de verso e poesia

A PALAVRA DO EDITOR

PONTO FINAL

Não é possível, em algum momento da vida, deixar de se ser o que se é.

Um árbitro de futebol, por exemplo, que intimamente torce por determinado time, sendo uma pessoa ética e honesta tudo fará para evitar que suas preferências atuem de modo a favorecer a equipe do seu coração.

Porém, todavia, contudo, por mais que se esforce, suas preferências não deixarão de atuar, negativa ou positivamente.

Seus olhos, no caso positivo, poderão perceber uma falta onde ela não existiu, a favor do seu time.

Por outro lado, pode ocorrer a interferência negativa, ou seja, de tanto esforço para não se deixar influenciar a favor do time pelo qual torce, poderá inconscientemente, para não ser injusto, atuar contra ele, deixando de perceber uma falta a favor do seu time quando ela efetivamente aconteceu.

A questão que se coloca é a da necessidade de ter conhecimento de que tudo o que uma pessoa pensa a respeito do mundo, sua escala de valores, seu sistema de crenças, que fazem parte de sua personalidade, que orientam sua forma de agir, de comportar-se e de analisar os fatos e circunstâncias, interferem em qualquer atividade que desempenhe ou vivência que experimente, na família, na escola, no trabalho, no casamento, nas amizades.

Sabendo disso, é possível procurar obter um distanciamento, tão afastado quanto possível, quando se trata de analisar e decidir, de agir ou aguardar.

Hoje, debates em torno dessa particularidade, de como nossos conceitos prévios interferem em nossas ações, se tornam mais vivos quando gravações de conversas mantidas entre juiz e ministério público revelam o grau de interferência que esses pré-conceitos imprimiram no andamento de processos judiciais de que participavam, como julgador e parte.

Tal revelação procura ser contestada por alguns que propõem que a despeito dos diálogos comprometedores, as provas nos processos existem e não podem ser ignoradas pelo fato de juz e procuradores terem demonstrado algum grau de parcialidade.

Equivale a dizer: sim, eles demonstraram parcialidade, mas essa parcialidade não serviu para dar maior caráter condenatório às provas do que elas por si tinham.

Esse argumento possui algumas fragilidades, sendo a primeira delas a da imposição legal a respeito da parcialidade e imparcialidade do juízo, que serve também para a questão do aconselhamento e combinações entre juiz e partes: A ação conduzida por juiz cuja parcialidade for demonstrada é nula. Ponto final.

A segunda fragilidade, não menos importante, consiste no fato, psicológico, apontado: conceitos prévios do juiz que interfiram no seu julgamento o tornam suspeito para atuar.

Está certo que essa suspeição não pode ser tomada como absoluta, pois se o fosse juízes teriam de ser afastados com enorme frequência, pois estariam sempre afetados por suas convicções políticas, filosóficas, religiosas, esportivas, morais e tudo o mais, enfim.

Sim, porém.

É que se existirem esses conflitos apenas internamente, entre o juiz, suas preferências e a causa que deva julgar, em geral sua capacidade de minimizar suas posições pessoais agirá a ponto de garantir a isenção o mais ampla possível.

Contudo, uma vez que esse conflito for revelado socialmente, publicamente, não é mais possível ignorá-lo: a ação judicial está prejudicada (o termo “prejudicada” tomado aqui em sua acepção comum).

Meus leitores sabem a que estou me referindo. Ainda que esteja falando em tese, sabem que trato do caso do julgamento das ações de Luiz Inácio Lula da Silva no âmbito da Operação Lava Jato em Curitiba.

E creio que mais não foi dito nem seria preciso falar se não fosse a recente decisão da 7ª Vara Federal Criminal de São Paulo (16set2019) a respeito de mais um escalafobético processo promovido pela Lava Jato contra Lula (e seu irmão, Frei Chico), de que todos têm conhecimento.

A decisão diz que a denúncia é inepta e que não é preciso ter aguçado senso de justiça, bastando um pouco de bom senso, para perceber que a acusação está lastreada em interpretações e um amontoado de suposições.

Agora, sim: ponto final.

PENINHA - DICA MUSICAL