DEU NO JORNAL

DEU NO X

APLAUSOS, APLAUSOS E MAIS APLAUSOS

DEU NO JORNAL

NÃO VAI SOBRAR UMA ÚNICA PREGA

O deputado federal Glauber Braga (PSOL-RJ), que protagonizou a confusão que resultou no término da audiência com o ministro Sergio Moro (Justiça e Segurança Pública) na Câmara dos Deputados após chamá-lo de “juiz ladrão”, declarou que está sofrendo ameaças.

Em vídeo gravado e postado nas redes sociais, o parlamentar afirmou:

“Acordei com algumas ameaças de deputados bolsonaristas dizendo que vão me processar, entrar no Conselho de Ética”, disse.

* * *

Sofrendo ameaças.

Ameaças de ser processado.

É um covarde muito do escroto!!!!!

Só podia mesmo ser zisquerdista-psolista.

Essa canalha imunda não tem mesmo vergonha no fucinho.

Pois aqui vai uma ameaça que eu vou fazer.

Uma ameaça muito séria e de público, pra esse idiota nojento.

Vou botar o jegue Polodoro de prontidão, na porta da Câmara, pra pegar esse cabra safado e enfiar a pica no cu dele.

Polodoro vai enfiar do mesmo jeito que enfiou ontem de manhã na jumenta Carminha, conforme registrado no flagrante abaixo.

Caminha relinchou de gozo e alegria.

Mas este cabra safado desse tal de Glauber, um tremendo filho-da-saudade, vai latir de tanta dor.

E gemer furiosamente com o arrebentamento das pregas do seu furico.

DEU NO JORNAL

BANDIDOS ASSOCIADOS

Habituados a insultar as polícias militares e até defender a extinção dessas corporações, PT e PCdoB, que caras-de-pau, orientaram suas bancadas a defender “regime especial” para as polícias.

* * *

Esta nota foi muito branda e condescendente ao chamar deputados do PT e do PCdoB de “caras-de-pau“.

Estes felas-de-puta, na verdade, são um bando de cretinos, corruptos, canalhas, safados, indecentes.

Tem mais adjetivos na fila.

Mas eu fico por aqui porque não quero estragar meu dia.

Um excelente final de semana pra toda a banda decente do meu país!!!

Duas organizações criminosas em conluio

COMENTÁRIO DO LEITOR

DEU NO JORNAL

A VEJA NÃO VÊ MAIS

O texto da matéria da revista Veja sobre as mensagens atribuídas a Sergio Moro e Deltan Dallagnol força a mão várias vezes, como na parte em que afirma que “Dallagnol dá dicas ao ‘chefe’ sobre argumento para garantir uma prisão”.

A frase se refere ao procurador ter supostamente dito, a fim de que José Carlos Bumlai permanecesse preso: “Seguem algumas decisões boas para mencionar quando precisar prender alguém”.

Em primeiro lugar, é risível imaginar que um juiz com a experiência de Moro precisasse de dicas sobre jurisprudência.

Em segundo lugar, um procurador encaminhar exemplos de jurisprudência a um juiz não é, como diz a revista Veja, “à luz do direito, tão constrangedor quando se Cristiano Zanin Martins fosse flagrado passando a Moro argumentos para embasar um habeas-corpus a favor de Lula”. Isso ocorre diariamente na prática forense. E, ao que consta, não houve um recorta e cola da parte de Moro.

Na verdade, constrangedor seria o contrário: o juiz passando argumentos ao procurador e ao advogado. Argumentos, enfatize-se, e não a lembrança de um ou
outro documento a ser incluído no processo, para que ele forme uma peça jurídica perfeita.

* * *

Desde que foi comprada e embolsada pelo banqueiro André Esteves, um corruptor ativo da Era PT, a revista Veja não vê mais porra alguma.

A atual fase da revista, mentirosa, oposicionista e partidária, me dá uma saudade danada dos tempos em que a publicação era uma das melhores do país.

Diz aí, Felipe Moura Brasil:

MARCELO BERTOLUCI - DANDO PITACOS

TEXTOS ALHEIOS

Às vezes a gente encontra um texto que nos faz pensar “caramba, eu gostaria de ter escrito isso”. É o caso do trecho que transcrevo abaixo. Foi escrito por Daniel Sanchez, escritor e professor nos EUA. Seus textos são traduzidos e publicados em português pelo Instituto Mises Brasil (www.mises.org.br).

* * *

Em minha universidade, o maior e mais ativo clube estudantil era a “União Revolucionária dos Estudantes”, também conhecido como a confraria dos alunos marxistas. Uma coisa sempre me chamava a atenção: todos aqueles alunos pareciam profundamente infelizes. Eles entravam nas salas de aula com um olhar raivoso e viviam constantemente resmungando e se queixando, não apenas do “capitalismo”, mas também das infinitas frustrações e injustiças que aparentemente dominavam suas vidas.

Para aqueles jovens revolucionários, cada frustração de suas vidas era culpa de outra pessoa. Se eles não recebiam as notas que achavam que mereciam, a culpa era do professor burguês. Se não recebessem boas propostas de emprego, era porque o sistema capitalista os estava oprimindo.

Ao transferir a culpa para terceiros, eles negavam sua responsabilidade por seus próprios problemas. Eles desperdiçavam todo seu tempo e energia reclamando, projetando uma auto-piedade e se afogando nessa autocomiseração. E faziam isso buscando solidariedade e reparação, em vez de simplesmente assumirem o controle de suas vidas e tentarem resolver seus problemas. Como resultado, suas frustrações iam apenas se avolumando.

Essa atitude também os privava daquele que é um dos grandes prazeres da vida: vivenciar a alegria trazida pela empatia que temos ao ver a felicidade alheia. De acordo com o jogo de soma zero característico de sua mentalidade marxista, a prosperidade dos outros ocorria à custa da sua própria. Em consequência, eles se ressentiam de todas as pessoas mais bem-sucedidas que eles. E eles se tornaram tão preocupados em puxar as pessoas para baixo e arrastá-las para sua própria infelicidade, que acabaram ficando com pouca ou nenhuma energia para realmente tentar algum aprimoramento próprio.

Se aqueles meus camaradas estudantes algum dia tentassem impor o socialismo ao país, não seria necessário recorrer a nenhuma teoria econômica para concluir que causariam uma profunda e ampla miséria (econômica, social e mental). E o que é realmente irônico é que eles aparentemente não percebiam que a grande miséria de suas vidas já estava sendo causada pela própria ideia do socialismo, a qual residia apenas em suas mentes.

CARLITO LIMA - HISTÓRIAS DO VELHO CAPITA

O TROCA-TROCA

Cardoso é malandro desde menino, na juventude fez parelha com um primo, viviam os dois matando aulas, pensando sempre em sacanagem, em tirar vantagem. Seu primo dedicou-se à malandragem profissional, tornou-se deputado, e Cardoso seu dileto primo, assessor para assuntos prescindíveis. Trabalho maneiro, ele frequenta a Assembleia duas vezes por semana, onde lê revistas, jornais, paquera as funcionárias e conversa com um ou outro eleitor do deputado.

Certa vez chegou-lhe às mãos uma revista masculina. Ao ler uma seção chamada Fórum, onde as pessoas se abrem em fantasias sexuais, chamou-lhe atenção um anúncio de um jovem casal de Santa Catarina radicado em Aracaju a fim de fazer swing, ou seja, o troca-troca de casais. Esse anúncio aguçou o espírito de aventura de Cardoso. Fantasiou a beleza da galeguinha catarinense. Passou a tarde meditando, pensando, idealizando a sacanagem. Havia uma dificuldade, o casal pedia o envio antecipado da certidão de casamento. Só depois fariam troca de fotos, e por fim marcariam o encontro dos casais. Cardoso é bom marido, bem casado, jamais pensaria troca de casais envolvendo sua esposa, amor de sua vida.

De repente apareceu na sala a gostosa Maria do Rosário, assessora de outro deputado. Se houvesse dispensa do serviço de funcionários da Assembleia que já tinham comido Rosarinho, ficariam poucos homens no prédio.

Cardoso não perdeu tempo, conversou com sua amiga e comida nas horas vagas. Mostrou o anúncio do casal catarinense morando em Sergipe, expôs o plano: falsificar uma certidão de casamento. No dia seguinte, Maria do Rosário e Cardoso, com meia hora na sala de xérox, saíram com uma perfeita cópia de certidão de casamento entre Carlos Antônio Cardoso e Maria do Rosário Costa e Silva. No mesmo dia remeteu a cópia da certidão, com endereço da Rosarinho e seu EMAIL para o endereço da caixa postal de Aracajú, via Sedex, como orientaram.

No início da semana, Cardoso recebeu um EMAIL do catarinense aprovando a certidão e enviando a foto do casal. Cardoso ao olhar a foto da galega catarinense ficou louco, mais bonita que a Vera Fischer. Convocou a parceira Maria do Rosário, tiraram fotos juntos, ele enviou por Email para Franz, o catarinense.

Com detalhes acertados, marcaram encontro no Restaurante Flexa de Aracaju, na estrada. Cardoso inventou para esposa uma viagem a serviço do deputado para Salvador e numa bela manhã de sexta-feira rumou com Rosarinho pela estrada do litoral sul.

Exatamente às 11 horas o casal entrou no Restaurante Flexa. Quando Cardoso reconheceu o outro casal sentado em uma mesa, deu-lhe uma sensação de felicidade. A mulher do cara era mais empolgante ao vivo, loura dos olhos verdes, sorriso perfeito, dentes brancos, exalando sensualidade. Aproximaram-se da mesa, o casal levantou-se, cumprimentaram-se. Os quatros sentados à mesa conversaram amenidades. Rosarinho saiu-se muito bem, com os detalhes de sua suposta família, combinados e inventados por Cardoso. Ela também estava entusiasmada, o catarinense era um jovem bonito, atlético e bem humorado.

Como combinaram, seguiram no carro de Cardoso para Salvador. Conversaram bastante durante as três horas viagem, quebrando o gelo, descontraindo. Ao chegar ao hotel em Salvador, cada qual foi com a mulher do outro para o quarto.

Cardoso educadamente esperou Helga, era o nome da deusa, tomar banho. Ela apareceu vestida numa maravilhoso e curto lingerie de renda preta. Cardoso, contente, cantarolando, tomou seu banho, vestiu um pijaminha. Ao sair do banheiro, deparou-se com uma cena inesquecível: sua parceira Helga, deitada na cama, cotovelos entre o travesseiro, lia uma revista, suas pernas balançavam langorosamente por cima da linda bunda levemente coberta pela calcinha de renda preta. Cardoso deitou-se a seu lado, começou com um beijo no rosto, e o resto é silêncio, como diria Shakespeare.

Teve que repetir mais duas vezes durante a noite, com intervalos para bons papos, doses de uísques e ajuda do azuladinho. A catarinense gostava do amor, tinha furor-uterino. Com a boca, ela era inigualável. Ao acordarem cumpriram novamente a santa obrigação. No café da manhã se encontraram com Maria do Rosário e o Galegão, felizes da vida.

Retornaram de Salvador no domingo, entraram em Aracaju para deixar o casal, onde conheceram os dois filhos lourinhos. Marcaram um novo encontro. Um mês depois, repetiram a dose, dessa vez no Recife. Eles queriam ir à Maceió para conhecer os filhos do casal. Cardoso com medo que a brincadeira fosse mais longe, deu desculpas, disse que estava se separando de Rosarinho, assim cortava a regra do jogo e terminaram o brinquedinho de troca-troca. Ficaram apenas lembranças daqueles dois fins de semana. Para Cardoso ficou inesquecível a cena de Helga no lingerie de renda preta, deitada, esperando…

COMENTÁRIO DO LEITOR

CORRENTE PARA AZUCRINAR UM CANALHA

Comentário sobre a postagem CASO DE HOSPÍCIO

Adail Augusto Agostini:

Façam o que venho fazendo:

Usem – e distribuam, para as suas amizades – o e-mail desse cretino, e atulhem a caixa postal com as “verdades” que esse lixo psolista (desculpem-me a redundância!) merece!!!

dep.glauberbraga@camara.leg.br

E aqui está, também, o telefone do gabinete dele:

(61) 3215-5362

E querem ver a quantidade enorme de processos que a “santa mãezinha” (que é ex-prefeita de Nova Friburgo–RJ) dessa imundície tem – envolvida até em desvios de $ de merenda escolar?

É só clicar aqui

* * *

Bolsonaro desmascara Glauber Braga

DEU NO JORNAL

MORO E MESSI

Guilherme Fiúza

A finalidade da convocação de Sergio Moro para depor no Congresso Nacional não tem sido muito bem compreendida. Vamos explicar aqui. Trata-se de uma estratégia que equivale a convocar o Barcelona para jogar num campo de várzea — sem alambrado.

Aí se dá o efeito pretendido: fora o terreno esburacado e careca, o maior esquadrão do mundo se torna acessível ao arremesso de laranjas podres e latinhas de refrigerante (vazias ou cheias), xingamentos criativos ao pé do ouvido, grunhidos e ameaças presenciais. Fora o fato de que se o Messi disparar pela ponta, qualquer torcedor poderá detê-lo com uma rasteira ou voadora — que na várzea são recursos absolutamente legais. Segue o jogo!

Feito o esclarecimento essencial, voltemos à audiência do ministro Moro na Câmara. Em dado momento, a companheira Maria do Rosário exigiu que o depoente olhasse nos seus olhos. Ela disse que não confia em quem olha para baixo e ordenou que Moro tivesse dignidade.

Quase ao mesmo tempo, a poucos metros dali (na CPI do BNDES), o ex-ministro Antonio Palocci confessava o assalto bilionário ao banco de fomento perpetrado pelo PT — a gangue fantasiada de partido à qual, por coincidência, Maria do Rosário pertence. Outra coincidência: Palocci só está aí hoje confessando tudo porque a quadrilha partidária que abriga a deputada foi desmascarada exatamente por Sergio Moro, a quem ela resolveu exigir dignidade.

De fato, nem todos têm a capacidade de diferenciar dignidade de delinquência — e alguns só conseguem compreender a diferença olhando nos olhos do carcereiro. Não se sabe se um ano e três meses já foram suficientes para o chefe de Maria do Rosário aprender essa parte.

A audiência de Moro na Câmara terminou por causa de um tumulto — onde se destacou a virulência de um deputado do PSOL xingando o depoente de ladrão. Trata-se de um partido pacifista — e no pacifismo de várzea é assim mesmo: você agride, cospe (saudades, Jean), usa black bloc pra soltar rojão na cabeça de jornalista e incita sua militância a acabar com a raça do inimigo, nem que seja a facada. O melhor de tudo é o seguinte: você continua ganhando a vida como vítima da violência e ninguém é punido.

Resumo da ópera do Arranca Toco FC: PT, PSOL e cia deram um show na várzea do companheiro Rodrigo Maia — todos jogando por música no campeonato de tiro ao Moro, ao Guedes e a qualquer um que representar o risco de avanços institucionais no país. Com instituições fortes e regras sólidas você não pode invadir o campo para derrubar o Messi.