CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

CLEIDE MARINHO – VITÓRIA-ES

Grande Editor fubano!

Coloque aí no nosso jornal esta notícia que li no Jornal da Cidade .

É o tipo de coisa que merece ser divulgada amplamente.

Cordiais saudações de uma leitora viciada e fiel.

O mais recente Fake New da Rede Globo motivou um eloquente discurso do Deputado Eduardo Bolsonaro na tribuna da Câmara dos Deputados, nesta quinta-feira (28).

CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

SANDRO COELHO – CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM-ES

Berto, bom dia.

Achei isso num fórum que participo.

É incrivelmente interessante para estes dias, que se RE-memora os “dias de chumbo”:

CONVERSA ENTRE UM *RUSSO* E UM *BRASILEIRO*:

*Russo* – Como eu amo a liberdade

*Brasileiro* – É. Não há nada pior que a ditadura.

*Russo* – Mmmm? Vocês também tiveram ditadura no Brasil?

*Brasileiro* – Ô! E como tivemos! Os militares deram um golpe e tomaram o poder.

*Russo* – Mas como? Fuzilaram o congresso todo?

*Brasileiro* – Não exatamente. Foi o próprio congresso que instituiu.

*Russo* – Mas você não disse que foi um golpe?

*Brasileiro* – Sim.

*Russo* – Não entendi. Mas enfim …. Quantos morreram pelo menos?

*Brasileiro* – 357 pessoas!!!!

*Russo* – É … Para um dia só é bastante.

*Brasileiro* – Não, 357 no total.

*Russo* – No total do que?

*Brasileiro* – Da ditadura!

*Russo* – Peraí, mas foi só uma coisa de uns dias e depois acabou?

*Brasileiro* – Que uns dias que nada ! foram 21 anos de opressão!

*Russo* – E quem foi esse ditador “genocida” que matou 357 pessoas em 20 anos.

*Brasileiro* – Foram 5 ditadores.

*Russo* – De uma vez só?

*Brasileiro* – Não, um depois do outro.

*Russo* – Um depondo o outro?

*Brasileiro* – Claro que não ! Terminava o mandato e vinha outro.

*Russo* – Tipo presidente?

*Brasileiro* – É … Mas só que não. A gente não podia votar!

*Russo* – Então ao invés de um ditador, vocês tiveram 5 representantes com mandato temporário e que matavam 17 pessoas por ano?

*Brasileiro* – Sim. Mas o povo se levantou e tirou eles de lá!

*Russo* – Ah no fim depuseram os militares?

*Brasileiro* – Pode se dizer que sim. Eles saíram do poder.

*Russo* – Mas tá estranho isso. Eles não controlavam o exército? Como o povo conseguiu isso? Ou eles se armaram também, ou atacaram em grande número. De uma forma ou de outra deve ter sido a maior carnificina!

*Brasileiro* – Até que não. Os militares anunciaram eleições democráticas e deixaram o poder.

*Russo* – Deixaram ??? como assim? tipo por conta própria?

*Brasileiro* – É que o povo, no fim, já tava meio contra também …

*Russo* – No fim??? Mas péra! Para sair assim, na boa, só podem ter levado uma fortuna antes! Devem estar tudo ricos hoje!

É certo que ditadores deixam os países minguados, sem infraestrutura, as pessoas passando fome, a economia falida, aumento da criminalidade …. e fogem.

*Brasileiro* – Hummm … Não exatamente. Pelo contrário, foi o melhor período econômico do nosso País. Para se ter uma ideia, em 21 anos de ditadura crescemos cerca de 3 (três) vezes mais do que os 21 anos seguintes de democracia.

As infraestruturas criadas na época são as principais até os dias de hoje, algumas delas são as únicas do setor, da região.

As pessoas não passavam fome, pois viviam com dignidade.

Os índices de criminalidade eram insignificantes, comparados com os dos dias atuais.

Não fugiram, as famílias vivem até hoje com os recursos que eles receberam trabalhando, de forma simples.

*Russo* – Cara, eu respeito sua historia e tal, mas tá meio difícil de acreditar que vocês tiveram uma ditadura.

*Brasileiro* – Como assim? A opressão era real! Morreram muitos heróis lutando pela nossa liberdade!

*Russo* – Então havia até mesmo uma oposição?

*Brasileiro* – Ah se havia ! Eles matavam soldados, sequestravam gente importante, roubavam bancos, plantavam bomba em quartéis.

*Russo* – Que horror ! E os revolucionários, como combatiam isso?

*Brasileiro* – Não, caramba! Tô falando dos heróis, os revolucionários! Presta atenção!

*Russo* – Tá bom, entendi. Mas esse lance de matar soldado, explodir bomba… hoje em dia isso não seria terrorismo?

*Brasileiro* – Talvez. Não sei. Mas na época era justificado. Tinha que derrubar aquele governo cruel.

*Russo* – Mas e roubo a banco e sequestro… não é crime isso dai também?

*Brasileiro* – É …Talvez …. mas eles tinham que tirar dinheiro de algum lugar para manter o movimento , né?

*Russo* – Sim, mas do povo? …

*Brasileiro* – Não tinha alternativa! A União Soviética não estava mais sustentando a revolução como antes…

*Russo* – Opa! Um momento! A gente que estava financiando vocês contra os militares?

*Brasileiro* – Sim. Os comunistas soviéticos estavam nos ajudando a derrubar a ditadura e instaurar a democracia no Brasil.

*Russo* – E você acreditou? Pois a nossa ditadura foi comunista! Matou 21 milhões, durou 74 anos e deixou o país afundado!

Você nunca conheceu opressão, e por isso mesmo não entende o que é liberdade!

(Autor desconhecido)

COMENTÁRIO DO LEITOR

PAPEL-JORNAL HIGIÊNICO

Comentário sobre a postagem GRANDE IMPRENSA BOSTEIRA

Aposentado Ferrado:

“Puxa, acho que os jornalistas não estão conseguindo achar nada para noticiar!

Dentro de alguns dias vão estar noticiando que o Bolsonaro foi ao banheiro durante o horário de expediente, que o Juiz Bretas foi ao banco pagar a assinatura da TV no dia do vencimento da conta e que o filho do Bolsonaro está com uma espinha no pulso.”

* * *

 

CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

NORMA ALICE BRANDÃO – CAMPO GRANDE-MS

Senhores leitores do Jornal da Besta Fubana,

As esquerdas deste nosso país são mesmo um amontoado de idiotas.

Ou, como costuma dizer o Editor do nosso jornal,  de “descerebrados”.

Elas estão estrilando e bufando porque iremos celebrar a Revolução de 1964.

Mas não tem a menor vergonha de celebrar a assassina Revolução Russa, que fez mais de 20 milhões de mortos, segundo o site República de Curitiba.

Ora, vão se catar, seus energúmenos!!!

Sessão solene da Câmara dos Deputados, em outubro de 2017, comemorativa dos 100 anos da revolução russa.

VIOLANTE PIMENTEL - CENAS DO CAMINHO

UMA LUTA INGLÓRIA

Acabou-se o tempo em que a vaidade era requisito exclusivamente feminino.

Décadas atrás, ouvi meu avô materno dizer que perfume de homem era o suor. No seu entender, homem de verdade não usava perfume, pois isso era coisa de mulher.

Com a modernidade, o homem passou a ser concorrente da mulher, em matéria de vaidade e também na luta contra a velhice. A vaidade física dos dois é a mesma, a começar

pela pintura dos cabelos e tratamentos em busca de rejuvenescimento.

Minha avó materna, a poetisa Anna Lima, respondendo sobre o que mais temia na vida, disse:

“O que mais temo na vida é a velhice caprichosa/ que faz da moça bonita/ uma carcaça horrorosa/ uma megera maldita”. Palavras fatídicas.

As mulheres detestam dizer a idade, muito mais do que os homens. Todas temem o envelhecimento.

Quando a fachada facial começa a dar sinais de que ela já não tem 24 anos, a mulher entra em ação, para camuflar o início da maturidade. E quando se torna impossível esconder as primeiras rugas, a mulher vaidosa procura logo uma solução, recorrendo aos cosméticos antirrugas ou ao esteticista. Se tiver boa condição financeira, apela para os modismos: “botox”, “pelling”, e, por fim, cirurgia plástica, recursos que cooperam, de forma mais que perfeita, com “as farsas” contra o envelhecimento. E a luta continua, até que se esgotem todos os recursos possíveis e imagináveis, na preservação da juventude.

Mesmo assim, chega um dia em que o prazo de validade da juventude se esgota. E o tempo de vigência da beleza física também.

Pois bem. Matilde era esposa de um político importante do Rio Grande do Norte, e chegou a ocupar o “posto” de 1ª dama de uma importante cidade. Muito vaidosa e rica, todos os anos viajava ao Rio de Janeiro, para “pedir socorro” ao mais famoso cirurgião plástico da época, na luta contra o envelhecimento. A força dos anos pesava sobre ela como uma maldição.

Ao longo de mais de dez anos, submeteu-se a várias cirurgias plásticas e sempre voltava do Rio com cara de menina, “passível de pegar sarampo”. Rosto esticado, silhueta elegante, mas já sem a leveza do andar, própria da juventude.

Induvidosamente, toda luta tem começo, meio e fim. Chega um tempo em que, realmente, a velhice caprichosa “ faz da moça bonita uma carcaça horrorosa, uma megera maldita”.

Matilde, ao se aproximar dos 80 anos, já havia se submetido a todas as cirurgias plásticas que a medicina permitia. Passou por todas as recauchutagens possíveis e imagináveis. Nem o moderno “botox” resolvia mais. Só fazia efeito dois meses e a pele arriava novamente.

Finalmente, na sua última viagem ao Rio à procura de socorro, seu cirurgião plástico usou de franqueza e lhe disse que sua verdadeira idade não lhe permitia mais nenhuma cirurgia plástica. Sua pele estava completamente flácida e não tinha mais elasticidade para ser esticada.

O mundo desabou sobre a cabeça da vaidosa Matilde. Revoltou-se com o médico, mas teve que se conformar. Dessa vez, voltou à sua cidade, sem ter feito nenhum procedimento para rejuvenescer. Olhava-se no espelho, sentia-se uma múmia, e não se conformava com o “veredicto” do famoso médico, de que não adiantava mais fazer plástica.

Não havia base nem pó de arroz que escondesse as rugas do seu rosto. Quem a conhecia sabia que ela tinha sido uma mulher linda, chique e adorada pelo marido, que fazia questão de alimentar a sua excessiva vaidade.

Matilde entrou em depressão e foi obrigada a fazer terapia, para tentar aceitar a velhice.

PENINHA - DICA MUSICAL