OS “ROLOS” DE FLÁVIO NA ALERJ
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Colaboração do leitor Peninha
O secretário de Aviação Civil do governo Bolsonaro, Ronei Glanzmann, deu ontem uma grande notícia: a estatal Infraero será extinta.
O Brasil não vai precisar mais sustentar esse monumento à ineficiência.
* * *
Minha sugestão para a próxima privatização é a Petrobras.
Depois, o Banco do Brasil.
Depois…
Deixa pra lá…
A lista é grande.
Quanto à TV Lula, não é necessário privatizar: basta extinguir.
E demitir a petezada que lá mama nos fartos peitinhos do erário.
O Troféu Estupidez do Caralho do mês vai pra Grelão Feghali.
A postagem que ela fez ontem no Twitter dispensa explicações e comentários:
O uso da palavra “envolvidos” é de uma estupidez piramidal.
Uma cagada de tal magnitude só poderia mesmo ter sido dada por uma descerebrada zisquerdista, uma cumunista de carteirinha filiada ao PCdoB.
Lembrar a ela que o general que está exercendo interinamente a presidência chegou ao posto em eleições livres, abertas, diretas e democráticas, é tempo perdido.
Cumunista não sabe o que é isto e não respeito este tipo de coisa.
O mascote deste blog, o jumento Polodoro, está ansioso pra cruzar com Jandira Grelão pelas estrebarias da vida.
A lista dos financiamentos do BNDES no exterior, divulgada sexta-feira (18), dá sentido às relações promíscuas do ex-presidente Lula com a Odebrecht, que ele beneficiou com 80% das obras em ditaduras latino-americanas e africanas.
Integrantes da Lava Jato acham que dinheiro do BNDES acabou no bolso de Lula.
Emílio Odebrecht, controlador da empreiteira, confessou até mesmo que havia uma “conta corrente” de R$300 milhões para o ex-presidente presidiário gastar como quisesse.
A relação entre Lula e a empreiteira baiana foi baseada em corrupção, simples assim. A Odebrecht pagou e levou os melhores contratos.
A construção do Porto de Mariel (Cuba) foi financiada pelo banco público BNDES por R$ 2,7 bilhões. E construído pela Odebrecht.
E o ex-ministro Antonio Palocci revelou à Justiça espontaneamente, sem acordo de delação, o “pacto de sangue” entre Lula e a Odebrecht.
A propina era tão rotineira que Palocci contou fazer entregas de dinheiro vivo a Lula em caixas de celular e, claro, de uísque.
* * *
A lista divulgada na última sexta-feira feira fez com que tivéssemos um último final de semana bem lulo-propinado.
Estamos apenas na segunda quinzena de janeiro.
Parece que este ano de 2019 promete trazer muita novidade.
O palestrante Lula e a palestrada Odebrecht: uma parceria do caralho
Mote:
João Doido, cacete e rola
Tudo é nome do caralho
Glosa:
Peia, cipó, mandioca
Carabina, prego e talo
Estaca, pica, badalo
Sarrafo, pomba, biloca
Pinto, manjuba, piroca
Vergalhão, também mangalho
Linguiça, cajado, malho
Nervo, trabuco, bilola
João Doido, cacete e rola
Tudo é nome do caralho.
Glosa do poeta pernambucano José Honório, publicada no álbum Indecências, editado em julho de 1990.